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Por que o seu conteúdo não gera resultado (e como mudar isso hoje)


Por que conteúdo não gera resultado? Talvez você ainda não saiba, mas a Economia da Atenção parte da ideia de que a atenção humana é um recurso escasso e valioso e, no marketing de conteúdo, saber capturá-la se tornou essencial para gerar resultados. 

O conceito, introduzido por Herbert Simon, ganhador do Nobel de Economia em 1971, ajuda a entender por que, em meio ao excesso de informações, poucos conteúdos realmente conseguem prender o público.

Esse conceito nunca fez tanto sentido pra mim como nos últimos anos.

Enquanto escrevia para dezenas de empresas e profissionais — de clínicas a escritórios, de consultorias a e-commerce —, percebi, na prática, que gerar resultado com conteúdo vai muito além de publicar com frequência.

E durante um bom tempo, eu mesma me fiz a pergunta: “Por que tantos negócios investem tempo e dinheiro em produção de conteúdo, mas a maioria não consegue transformar isso em clientes?

No fim das contas, a resposta é tão simples quanto profunda: muitas marcas tentam vender sem comprar nada antes. E é sobre isso que vamos conversar. 

A economia da atenção: entendendo o conceito

Em 1971, o economista Herbert Simon (ganhador do Prêmio Nobel) trouxe à tona uma ideia que se tornaria profética:

“A riqueza de informação cria uma pobreza de atenção.”

Já naquela época, ele estava descrevendo o que hoje vivemos em escala exponencial.

Prova disso é o estudo da Microsoft, o qual apontou que o tempo médio de atenção humana caiu de 12 segundos, no final do século anterior, para 8 segundos no novo milênio.

Pasme! Peixes dourados têm capacidade de atenção de 9 segundos.

Ou seja, se antes as marcas competiam com seus concorrentes, hoje, estamos todos competindo com notificações, e-mails, redes sociais, vídeos, mensagens. Tudo isso disputando o mesmo recurso finito: atenção.

Os dois recursos mais caros da nossa era

Em 2023, a consultoria McKinsey publicou um relatório interessante, no qual executivos citam “falta de tempo” e “sobrecarga de informação” como os dois maiores desafios para tomada de decisão.

Não é coincidência.

Tempo e atenção se tornaram os recursos mais escassos e, portanto, mais valiosos do nosso século.

Por que tempo é tão valioso?

Mais do que dizer, é importante analisar. Por isso, vamos ao dados: 

Se despendemos tanto tempo assim na frente das telas, por que é tão difícil fazer um conteúdo converter? E é aí que entra a próxima pergunta.

Por que atenção é ainda mais rara?

Atenção não é apenas “olhar”. É processar, absorver, reter.

De acordo com informações da Chartbeat (2024):

  • 45% dos leitores que carregam um artigo saem nos primeiros 15 segundos
  • 60% desse público não retorna 
  • Visitantes voláteis são 88,9% da audiência, em média veem aproximadamente 2 páginas por visita e 65% saem sem interagir

Assim, se as pessoas não prestarem atenção no que você tem a dizer, não entenderão o seu valor.

E se não compreenderem seu valor, certamente não comprarão o que você tem para vender, por melhor que seja.

Em resumo, com esse mar de informação abundante e gratuita, atenção e tempo são um recurso, uma verdadeira moeda de troca.

No final das contas, mais do que disputar mercado, você precisa disputar, e conquistar, um espaço na lembrança do público. 

Por que a maioria dos conteúdos falha em capturar atenção?

Aqui está o X da questão. 

Acima de tudo, seu negócio quer vender. Quer gerar leads. Quer construir autoridade.

Mas antes de alcançar qualquer um desses objetivos, você precisa comprar algo do seu potencial cliente:

1) o tempo, já que ele poderia gastar fazendo mil outras coisas
2) a atenção, que está sendo disputada por dezenas de outros estímulos

Porém, essa “compra” não é feita com dinheiro.

Essa transação acontece quando você entrega valor genuíno.

Quer dizer, se o seu conteúdo não oferece isso, ele não vale, e portanto não compra, nada.

A partir do momento que você entende essa lógica, é mais simples enxergar o motivo do seu conteúdo não gerar os resultados esperados.

Portanto, em vez de tratar conteúdo como obrigação (“precisamos postar”), que tal começar a enxergá-lo como investimento estratégico?

Conteúdo como recurso: entendendo a transação

Seth Godin, em seu livro “Permission Marketing” (1999), já antecipava:

“Atenção é um recurso finito. Trate-o com o respeito que merece.”

Vinte e cinco anos depois, essa verdade é ainda mais evidente, visto que quando você cria conteúdo, está participando de uma economia. Como?

Você investe:

  • Tempo: pesquisa, escrita, produção
  • Dinheiro: equipe, ferramentas, distribuição
  • Energia criativa

Para comprar:

  • Tempo 
  • Atenção 

Que gera:

  • Confiança
  • Autoridade percebida
  • Relacionamento

Que resulta:

  • Leads qualificados
  • Vendas
  • Crescimento sustentável

Mas como todo recurso, conteúdo pode ser:

Investido sabiamente, gerando retorno exponencial ao longo do tempo, ou desperdiçado, fazendo a marca perder valor e destruindo credibilidade futura.

Spoiler: a maioria das marcas está desperdiçando. Já parou para pensar nisso?

Como negócios desperdiçam esse recurso tão valioso? Veja exemplos práticos

Deixa eu mostrar dois exemplos que frequentemente acontecem no mundo real e ilustram perfeitamente essa dinâmica:

Empresa A: Clínica de Oftalmologia (desperdiçando recurso)

O que fazem:

  • Publicam “5 dicas de como cuidar dos olhos” (conteúdo genérico)
  • Títulos como “Como ser mais cuidadoso com os olhos”
  • Zero dados, zero profundidade, zero originalidade
  • Conteúdo que qualquer IA (Inteligência Artificial) poderia gerar em 30 segundos

O que pedem do leitor:

  • 5 minutos de tempo
  • Atenção total durante a leitura

O que oferecem em troca:

  • Informação que ele já viu “59 vezes”
  • Dicas vagas sem aplicação prática
  • Zero esclarecimentos novos

Resultado da transação:

  • Público-alvo lê (talvez), pensa: “ok, já sabia disso”
  • Esquece em 5 minutos
  • Não salva, não compartilha, não comenta
  • Próxima vez que vê conteúdo da clínica: ignora
  • Atenção desperdiçada, recurso perdido

📈 Empresa B: Clínica de Endocrinologia (investindo recurso sabiamente)

O que fazem:

  • Publicam “Por que seu corpo não responde mais como antes?”
  • Títulos como “Quando o emagrecimento para de funcionar: o que o seu metabolismo está tentando dizer?”
  • Conteúdo específico, voltado para a dor do público-alvo
  • Mostra que conhece exatamente a dor do paciente e apresenta os possíveis caminhos para resolvê-la
  • Inclui exemplos (anônimos) que já passaram pela clínica e os tratamentos implementados

O que pedem do leitor:

  • 10 minutos de tempo (mais que a Empresa A)
  • Atenção focada

O que oferecem em troca:

  • Informações organizadas que NÃO encontra em outros lugares
  • Conexão direta com o problema 
  • Demonstra que há solução
  • Transparência sobre processo e tratamentos

Resultado:

  • Público-alvo para o que está fazendo para prestar atenção
  • Salva o conteúdo como referência
  • Compartilha com quem acompanha sua jornada (olha isso!)
  • Quando precisar de solução similar, lembra da clínica
  • Próximo conteúdo: abre com expectativa positiva
  • Atenção capturada, tempo bem investido, recurso valorizado

Abaixo, compartilho uma comparação simples para você enxergar ainda melhor: 

AspectoEmpresa AEmpresa B
Tempo pedido5 minutos10 minutos
Valor oferecidoGenéricoEspecífico 
Capacidade de ser lembradoZeroAlta
Próxima interaçãoIgnoradoEsperado
Custo de produçãoBaixoAlto
ROI de atençãoNegativoPositivo

Tendo tudo isso em vista, qual empresa você acha que converte mais?

Lembre-se de que a diferença não está no orçamento. Não está na frequência de publicação. Não está na beleza do design.

O mais importante é entender isso: conteúdo é uma troca de valor em uma economia de atenção escassa.

Se você é dono de um negócio e está se vendo na Empresa A (desperdiçando recurso), clique aqui e vamos conversar sobre como mudar isso.

O erro fatal: volume sem relevância

Imagine que você tem uma moeda rara e valiosa.

Porém, toda vez que a usa em transações ruins (compras sem valor), ela perde valor. Com o tempo, comerciantes param de aceitá-la.

Conteúdo funciona igual. Duvida? Bom, os dados não mentem.

Segundo a Ahrefs, 96% dos conteúdos publicados não geram tráfego orgânico significativo.

Por que isso acontece? 

Porque, não raramente, negócios confundem quantidade com estratégia

“Precisamos publicar 3x por semana.”
“Nosso concorrente publica todo dia.”
“O algoritmo favorece frequência.”

Contudo, ninguém pergunta: “Isso vale o tempo de quem vai ler?”

Talvez você nunca tenha parado para pensar, mas esse é o custo invisível do conteúdo ruim.

Quando você publica conteúdo genérico, você não só falha em capturar atenção. Você faz algo exponencialmente pior: treina seu público para te ignorar.

É o que a pesquisadora Linda Stone chama de “continuous partial attention”, que significa “atenção parcial contínua”. Isso quer dizer que seu cérebro aprende a filtrar ruído.

A cada conteúdo irrelevante o público:

  • Aprende a passar batido pelos seus posts
  • Não abre seus e-mails e taxa de abertura cai
  • Não dá atenção ao seu próximo artigo
  • Algoritmos notam o pouco engajamento, o que significa menos alcance

Em outras palavras, você desvaloriza sua própria moeda.

E, uma vez que você perde credibilidade na economia da atenção, reconquistar confiança fica exponencialmente mais difícil e caro.

3 perguntas antes de publicar qualquer conteúdo

Ao longo desse tempo trabalhando com marketing de conteúdo, mais do que escrever textos, venho procurando desenvolver uma visão analítica sobre o assunto.

Por esse motivo, passei a aplicar um filtro simples antes de publicar qualquer conteúdo, e gostaria de dividir isso com você. 

Basicamente, são 3 perguntas práticas, e muito eficientes, para analisar se o seu recurso  (conteúdo) está sendo investido para gerar retorno real. Confira abaixo. 

1) Isso vale o tempo do meu leitor?

Pergunta: se alguém investir 5, 10 ou 15 minutos consumindo esse conteúdo, essa pessoa vai pensar “valeu cada segundo” ou “perdi meu tempo”?

Como avaliar:

  • Oferece informações organizadas que a pessoa NÃO encontra facilmente em outros lugares?
  • O leitor pode começar a aplicar rapidamente? 
  • Economiza o tempo dele de alguma forma (atalho, framework, método)?

Teste prático: você mesmo leria isso se não fosse de sua autoria? Por favor, seja brutalmente honesto. Eu tento ser.

2) Isso captura atenção genuinamente?

Pergunta: quando alguém ver esse título, essa thumbnail, essa frase, vai parar o que está fazendo para prestar atenção no que tenho a dizer?

Como avaliar:

  • Aborda uma dor específica e urgente?
  • Promete transformação clara?
  • É diferente de 90% do conteúdo sobre o tema?

Aqui, um ponto merece muita atenção: capturar atenção é diferente de clickbait.

Por exemplo, o clickbait comunica assim: “Você não vai acreditar no que aconteceu depois que nossos pacientes começaram a usar as canetas emagrecedoras!”

o título genuíno comunica dessa forma: “Avaliamos criteriosamente todas as canetas emagrecedoras disponíveis no mercado. Descobrimos que nenhuma delas faz milagre. Aqui está o porquê.”

Percebe como é diferente?

3) Isso constrói valor para futuras trocas?

Pergunta: depois de consumir esse conteúdo, a pessoa vai:

  • Lembrar de você positivamente?
  • Voltar para ler mais? 
  • Indicar para outras pessoas?
  • Considerar você uma autoridade no tema?
  • Abrir seu próximo conteúdo com expectativa?

Como avaliar:

  • Isso aumenta ou diminui sua credibilidade?
  • Isso posiciona você como referência?
  • Isso gera “capital de atenção” para próximas interações?

Por último, aqui vai uma REGRA DE OURO:

Se você respondeu NÃO para qualquer uma dessas 3 perguntas: NÃO PUBLIQUE.

Espere. Refine. Melhore. Reescreva.

Não desperdice seu recurso.

Um artigo excelente por semana vale muito mais do que 30 artigos medíocres por mês.

Como criar conteúdo que realmente gera resultado

Perfeito! Agora que você já entendeu a dinâmica do conteúdo como recurso em uma economia de atenção escassa, a próxima pergunta é: como aplicar isso na prática?

Para isso, quero compartilhar um passo a passo que vai te ajudar a colocar todos esses conceitos em prática. Bora lá?

Passo 1: Mude a pergunta

Ao invés de: “Que conteúdo devo criar hoje?”, ou “Qual é o calendário editorial deste mês?” ou ainda, “Que palavras-chave devo ranquear?”

Pergunte: “Quanto vale o tempo do meu leitor?”, “O que eu posso oferecer que justifique 10 minutos de atenção dele?”, “Como posso criar valor 10x superior ao que ele encontra em outros lugares?”

Apesar disso, atenção! Não estou dizendo que linha editorial, calendário editorial, pesquisa de palavras-chave não são importantes.

Quero dizer que, antes disso, existe um passo fundamental, que é entender profundamente o público-alvo e pensar, desde o princípio, o que realmente é importante e vai agregar na jornada dele. Entende?

Passo 2: Foque em relevância, não em volume

Nessa etapa, vale sempre lembrar que publicar mais não resolve um problema de mensagem mal elaborada estrategicamente, apenas o amplifica.

O que quero dizer com isso? Devolvo a pergunta.

O que você acha melhor: um único artigo excepcional de 3000 palavras por semana, com pesquisa profunda, dados originais, insights únicos ou 12 artigos rasos de 500 palavras com informação reciclada e zero profundidade?

Se chegou até aqui, nós concordamos que o artigo excepcional gera mais tráfego, mais autoridade, mais conversão e, principalmente, respeita a economia da atenção, certo?

Passo 3: Pense em transação, não em distribuição

Nesse ponto, cabe pontuar que cada conteúdo não é apenas um texto jogado à própria sorte. Pelo contrário, ele deve ser encarado como parte de uma transação.

Entenda melhor no esquema abaixo.

Você ofereceVocê pedeValor justo?
10 ideias práticas + dados + passo a passo8 minutos de atençãoSim
“5 dicas genéricas”5 minutosNão
Análise aprofundada com caso real12 minutosSim
Opinião rasa sem fundamento3 minutosNão

Se a troca for justa, você “lucra” confiança, autoridade e relacionamento.

Por outro lado, se a troca for injusta, você “perde” credibilidade, relevância futura e atenção do público.

Ficou mais claro agora?

Passo 4: Teste o “Critério da Substituição”

Autoridade é fundamental, e uma das formas mais eficientes de demonstrá-la é por meio do seu conteúdo.

Entretanto, a prova real do conteúdo que entrega valor se dá justamente quando a ideia caminha sozinha.

Pensando nisso, antes de publicar, analise:

“Se eu apagasse meu nome deste conteúdo e publicasse como anônimo, alguém leria até o final?”

Se a resposta for SIM, seu conteúdo tem valor intrínseco.

Porém, se for NÃO, ele está dependendo exclusivamente da sua autoridade, não de valor.

Passo 5: Aplique o “Teste da Memória”

Você lembra da publicação mais interessante a que teve acesso nos últimos dois dias? Pois é, o seu público também não.

Por isso, você sempre precisa se questionar:

“Daqui a 48 horas, o que o leitor vai lembrar deste conteúdo?”

  • Um framework específico?
  • Um dado surpreendente?
  • Uma história marcante?
  • Uma mudança de perspectiva?

Ou:

  • NADA? (“Ah sim, li algo sobre isso… acho”)

Se a resposta final for “NADA”… Bom, agora você já sabe que é hora de refinar. 

Conteúdo que não converte: direto ao ponto

Para resumir tudo que conversamos até aqui, esse é aquele momento que preciso ser o mais direta possível.

Conteúdo não gera resultado só porque é bonito. Design ajuda, mas não é determinante.

Conteúdo não gera resultado só porque é frequente. Consistência importa, mas volume é diferente de resultado.

Conteúdo não gera resultado só porque usa palavras-chave certas. SEO é importante, mas não basta.

Conteúdo gera resultado quando respeita a Economia de Atenção. Isto é, quando você entende que está pedindo algo precioso (tempo e atenção) e oferece algo à altura em troca.

A FÓRMULA É CLARA:

Valor do conteúdo > Custo de atenção = Resultado positivo

Valor do conteúdo < Custo de atenção = Credibilidade destruída

É matemática simples. Economia básica.

Só que a maioria esmagadora das marcas ignora.

Comece hoje: plano de ação

Se o seu conteúdo não está gerando resultado, a resposta provavelmente não é “produzir mais”. O caminho é  produzir melhor, respeitando a Economia da Atenção.

Dito isso, você já pode começar a colocar esse conhecimento em prática a partir do próximo conteúdo. Para isso, salve e utilize o checklist a seguir.  

Etapa de planejamento:

  • Defini claramente qual problema este conteúdo resolve?
  • Pesquisei o que já existe sobre o tema?
  • Tenho algo único ou diferente a acrescentar?

Etapa de criação:

  • Isso passa no teste das 3 perguntas? (Que conversamos mais acima nesse artigo)
  • Incluí dados e/ou exemplos concretos?
  • Ofereci uma visão prática clara?

Etapa de validação:

  • Eu mesmo leria isso se não fosse meu?
  • Daqui a 48h, o que o leitor vai lembrar?
  • Isso aumenta ou diminui minha credibilidade?

Sem dúvidas, esse checklist vai te ajudar a pensar de maneira mais estratégica. Aproveite!

Conclusão: a nova realidade do marketing de conteúdo

Vivemos em uma economia onde informação é abundante e barata.

Não à toa, a atenção está cada vez mais escassa e cara.

Sim, Herbert Simon estava certo em 1971. A riqueza de informação criou uma pobreza de atenção.

E essa pobreza só aumentou.

Hoje, o seu conteúdo compete com aproximadamente:

  • 500 horas de vídeo carregadas no YouTube por minuto
  • 95 milhões de fotos/vídeos no Instagram por dia
  • 306.4 bilhões de e-mails enviados por dia

Assim, conteúdo medíocre é ruído e conteúdo excepcional é guia.

Logo, a pergunta não é: “Por que meu conteúdo não gera resultado?”. A pergunta é: “Estou investindo meu recurso de forma que gera retorno?”

Diante de tudo isso, você pode escolher desperdiçar seu recurso ou investi-lo sabiamente. 

A escolha é sua.

Se você chegou até aqui e entendeu que o seu conteúdo é um recurso poderoso para atrair clientes para o seu negócio, clique aqui e vamos conversar!

Perguntas Frequentes (FAQ)

Por que meu conteúdo não gera leads mesmo tendo tráfego?

Tráfego é diferente de atenção de qualidade. Ou seja, você pode estar atraindo o público errado ou oferecendo conteúdo que não passa no teste das 3 perguntas. Analise: as pessoas estão realmente engajadas com seu conteúdo ou apenas visitam e não voltam? 

Quanto conteúdo devo publicar por mês?

 Quando falamos de conteúdo, não existe fórmula mágica, tudo depende. Qual é o canal, qual é o segmento, qual é o público-alvo. Por isso, o mais eficiente é sempre o mesmo: testar, analisar os dados e ajustar. Minha recomendação: comece aos poucos, focando na profundidade. Quando dominar o processo, escale.

Como sei se meu conteúdo tem “valor suficiente”?

Use o teste das 3 perguntas:

  1. Vale o tempo do leitor?
  2. Captura atenção genuína?
  3. Constrói valor?

Se respondeu SIM para as 3: publique. Se respondeu NÃO para qualquer uma: refine.

Meu concorrente publica todo dia. Preciso fazer o mesmo?

A resposta simples é: não. Mas vamos pensar um pouco. Você lembra de algum dos 30 posts que seu concorrente publicou no mês passado? Provavelmente não. Mas se ele publicasse 1 conteúdo excepcional por mês, certamente você lembraria. Concorda?

Aqui, estamos no jogo da qualidade, da profundidade, não da quantidade.

Como criar conteúdo de valor sem revelar meus segredos profissionais?

Conteúdo de valor é diferente de revelar tudo. Sendo assim, você pode ensinar o O QUÊ e POR QUÊ, dar exemplos do COMO, mas a execução completa, personalização, suporte, o público só terá com o seu serviço.

Esse artigo é um exemplo prático. Eu, como redatora focada em conteúdo estratégico, estou te entregando um conteúdo de valor, que você pode aplicar ainda hoje no seu negócio. Mas se quiser o conteúdo pronto, personalizado para o seu negócio, só contratando o meu serviço. Ficou mais claro agora?

IA pode criar conteúdo que gera resultado?

IA pode criar conteúdo genérico rapidamente. Entretanto, conteúdo que gera resultado precisa de uma perspectiva única, exemplos originais (sua experiência), insights genuínos (sua análise) e profundidade (pesquisa e conhecimento humano) são fundamentais para conectar com o público. Talvez um dia ela consiga substituir, mas não tão cedo. 

Quanto tempo leva para ver resultado com marketing de conteúdo?

Honestamente? Entre 3-6 meses para primeiros resultados consistentes. Quem promete resultado em 30 dias está te enganando. Marketing de conteúdo é maratona, não sprint. Mas se feito com estratégia, os resultados são compostos e duradouros.

Quer avaliar quanto tempo faz sentido para seu negócio? Vamos conversar.

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